The question is: is there, should there be, how can or should the profile of an art teacher be? We can also ask: what is it, what should it be, how should it be and does it need to be different in terms of the teaching attitude and training of an art teacher? These and other possible questions take into account two conditions: my teaching situation in undergraduate courses, and in the professional master‘s/doctorate in the research line “Teacher Training, Cultures and Diversity”, and, very importantly, the real conditions of the Art subject in the context of schools – at all levels of basic education, public or private – almost always being of disinterest, unimportance, discreditability, devaluation, in all school instances, in relation to the other subjects in the curricula of Brazilian basic education. This is because the area has always been diminished in relation to science; because the student and teacher bodies have no numerical value associated with the discipline's activities; and, very recently, the mechanization of education as a whole, which has attributed more lack of credibility to the humanities in order to train for the job market. But the latter will not be the most important discussion here, although it will be presented, because I want to discuss aspects of teacher training more effectively in order to combat the discredited profile of the subject of Art and of teachers in school and community society as a whole, starting with student training.
La pregunta es: ¿existe, debe existir, cómo puede o debe ser el perfil de un profesor de arte? También podemos preguntarnos: ¿qué es, qué debe ser, cómo debe ser y necesita ser diferente en cuanto a la actitud docente y la formación de un profesor de arte? Estas y otras posibles preguntas tienen en cuenta dos condiciones: mi situación docente en los cursos de pregrado y en el programa de maestría/doctorado profesional en la línea de investigación “Formación Docente, Culturas y Diversidad” y, muy importante, las condiciones reales de la asignatura de Arte en el contexto escolar -en todos los niveles de la enseñanza básica, pública o privada-, casi siempre desinteresada, intrascendente, desprestigiada y desvalorizada, en todas las instancias escolares, en relación con las demás asignaturas del currículo de la enseñanza básica brasileña. Esto se debe a que el área siempre ha sido disminuida en relación a la ciencia; a que el cuerpo estudiantil y docente no tiene valor numérico asociado a las actividades de la disciplina; y, muy recientemente, a la mecanización de la educación en su conjunto, que ha dado a las humanidades una mayor falta de credibilidad para formar para el mercado de trabajo. Pero este último no será el debate más importante aquí, aunque se presentará, porque quiero discutir más eficazmente aspectos de la formación de profesores para combatir el perfil desprestigiado de la asignatura de Arte y de los profesores en la sociedad escolar y comunitaria en su conjunto, empezando por la formación de los estudiantes.
A pergunta é: existe, deve existir, como pode ou deve ser o perfil de um professor ou professora e professore de Arte? Também podemos perguntar: qual é, qual deve ser, como deve ser e se precisa ser diferente a postura docente e a formação docente de um/uma/un professor/a/e de Arte? Estas e outras perguntas possíveis levam em consideração duas condições: a minha situação docente em cursos de graduação – licenciaturas –, e no mestrado/doutorado profissional na linha de pesquisa de “Formação de Professores, Culturas e Diversidade”, e, ainda muito importante, as reais condições da disciplina Arte no contexto das Escolas – em todos os níveis da Educação Básica, pública ou privada – quase sempre serem de desinteresses, desimportância, descredibilidade, desvalorização, em todas as instâncias escolares, em relação às demais disciplinas das grades curriculares do ensino básico brasileiro. Ora porque a Área é, desde sempre, diminuída em relação à Ciência; ora porque os corpos discente e docente não têm valores numéricos associados às atividades da disciplina; e, muito recentemente, a mecanização da Educação como um todo que tem atribuído mais falta de credibilidades às humanidades a fim de formar para o mercado de trabalho. Mas esta última não será aqui a discussão mais importante, ainda que não deixe de ser apresentada, pois, de modo mais efetivo, quero discutir aspectos da formação docente para lutar contra o perfil desacreditado da disciplina Arte e de professores/as na sociedade escolar e comunitária como um todo a partir da formação discente.